31 January 2006

10 January 2006

Pedrinhas da parede

Trazias as calças que eu gosto. Que te assentam tão bem no rabo, que contornam esse rabo delicioso e realçam as coxas musculadas que tens. Ver-te assim, com esse ar descontraído, mexeu comigo... Senti um formigueiro interior, uma comichão a crescer...
Assim que entrámos no elevador olhei-te de cima a baixo, comi-te com os olhos, deixei transparecer toda a luxúria que se instalava... Encostei-me a ti, rocei-me no teu corpo, sempre com os olhos fixos nos teus. Ficaste surpreendido. Estavas completamente dessintonizado da vontade que crescia em mim... Mas, assim que te apercebeste, passaste a mão suavemente sobre a minha camisa e puxaste o meu mamilo de forma bruta, só para me picar. Beijaste-me o pescoço agarraste-me a cintura. O elevador parou. Saímos em reboliço para a sala que antecede a tua garagem. Encostei-te à parede e voltei a roçar-me, descendo pelo teu corpo. Estava agachada, a observar-te atentamente enquanto acariciava o volume que te tinha crescido. Estavas tão duro...!
Abri a braguilha e puxei o teu o caralho para fora. Sorri com ar deliciado e lambi a cabeça, de forma lânguida, lentamente, apreciando todos os contornos de ti. Depois meti-te na minha boca e suguei-te da forma que adoras, da maneira que sei que te enlouquece.
Ambos sabiamos o risco que corriamos... Acusas-me de ser exibicionista... Talvez seja, não sei. Sei que o risco me atrai e gosto de brincar nesse limiar.
Estavas a delirar... Puxaste-me para cima e sussuraste ao meu ouvido "Encosta-te à parede... Vou foder-te assim, contra a parede, por trás..." E estas palavras enlouqueceram-me...! Subiste-me a saia e puseste a mão por dentro das minhas cuecas... Estava completamente molhada... A escorrer de tesão. Abriste-me as nádegas e lambeste-me. Senti a tua língua no meu clitóris, a desenhar círculos infinitos, na entrada da minha cona, nos lábios, a brincar no meu rabo...
Estava a rebentar de prazer, quase a vir-me na tua boca... Gemia sem parar, contorcia o corpo... Sentiste a iminência do meu orgasmo e paraste. "Cabrão... Agora é que paraste...?"
Sorriste, empurraste-me e entraste dentro de mim de uma só vez. Com uma estocada segura. Como adoro quando me fodes assim... Mordi-te a mão para não gemer alto... O meu corpo e o teu dançavam ritmadamente, rebolava o meu rabo contra ti e alternavas o agarrar da minha anca com o acariciar do clitóris...
Não demorei muito a vir-me. E tu, ao sentir os meus espasmos, vieste-te também, a arfar no meu ouvido, como eu tanto gosto...
Virei-me para ti e abracei-te. Tu sorriste com ar de puto, meio brincalhão...
"Tens as pedrinhas da parede marcadas nas mamas..."