10 January 2006

Pedrinhas da parede

Trazias as calças que eu gosto. Que te assentam tão bem no rabo, que contornam esse rabo delicioso e realçam as coxas musculadas que tens. Ver-te assim, com esse ar descontraído, mexeu comigo... Senti um formigueiro interior, uma comichão a crescer...
Assim que entrámos no elevador olhei-te de cima a baixo, comi-te com os olhos, deixei transparecer toda a luxúria que se instalava... Encostei-me a ti, rocei-me no teu corpo, sempre com os olhos fixos nos teus. Ficaste surpreendido. Estavas completamente dessintonizado da vontade que crescia em mim... Mas, assim que te apercebeste, passaste a mão suavemente sobre a minha camisa e puxaste o meu mamilo de forma bruta, só para me picar. Beijaste-me o pescoço agarraste-me a cintura. O elevador parou. Saímos em reboliço para a sala que antecede a tua garagem. Encostei-te à parede e voltei a roçar-me, descendo pelo teu corpo. Estava agachada, a observar-te atentamente enquanto acariciava o volume que te tinha crescido. Estavas tão duro...!
Abri a braguilha e puxei o teu o caralho para fora. Sorri com ar deliciado e lambi a cabeça, de forma lânguida, lentamente, apreciando todos os contornos de ti. Depois meti-te na minha boca e suguei-te da forma que adoras, da maneira que sei que te enlouquece.
Ambos sabiamos o risco que corriamos... Acusas-me de ser exibicionista... Talvez seja, não sei. Sei que o risco me atrai e gosto de brincar nesse limiar.
Estavas a delirar... Puxaste-me para cima e sussuraste ao meu ouvido "Encosta-te à parede... Vou foder-te assim, contra a parede, por trás..." E estas palavras enlouqueceram-me...! Subiste-me a saia e puseste a mão por dentro das minhas cuecas... Estava completamente molhada... A escorrer de tesão. Abriste-me as nádegas e lambeste-me. Senti a tua língua no meu clitóris, a desenhar círculos infinitos, na entrada da minha cona, nos lábios, a brincar no meu rabo...
Estava a rebentar de prazer, quase a vir-me na tua boca... Gemia sem parar, contorcia o corpo... Sentiste a iminência do meu orgasmo e paraste. "Cabrão... Agora é que paraste...?"
Sorriste, empurraste-me e entraste dentro de mim de uma só vez. Com uma estocada segura. Como adoro quando me fodes assim... Mordi-te a mão para não gemer alto... O meu corpo e o teu dançavam ritmadamente, rebolava o meu rabo contra ti e alternavas o agarrar da minha anca com o acariciar do clitóris...
Não demorei muito a vir-me. E tu, ao sentir os meus espasmos, vieste-te também, a arfar no meu ouvido, como eu tanto gosto...
Virei-me para ti e abracei-te. Tu sorriste com ar de puto, meio brincalhão...
"Tens as pedrinhas da parede marcadas nas mamas..."

5 comments:

Mr. Teaser said...

Descobri agora o teu blog.

Obrigado por nos teres linkado e esperamos a tua visita.

Bjos
Mr. Teaser

littlebtx said...

Visito sempre :)
Mas obrigada pelo convite.

Anonymous said...

Margarida Rebelo Pinto?
LOL!!!

Quem será???? said...

Ora aqui está um blog fixe.

Brigado

ninfa said...

ahahaha! Gostei das "pedrinhas da parede marcadas nas mamas" :p